Como um sistema “do
vaso sanitário à torneira” pode salvar a população de S. Paulo da falta
de água?
...continuação
O Banho Ultra Violeta
No
terceiro estágio da purificação da água servida na planta de Sillicon
Valley a água é banhada por intensos raios ultra-violeta (foto abaixo)
que exterminam qualquer microorganismo que tenha sobrevivido os estágios
anteriores.
É quando a água está pronta e
certificada para o uso humano de acordo com as leis e especificações dos
Estados Unidos.
Trata-se de uma precaução extra. A água já purificada é submetida a uma
intensa radiação ultravioleta que quebra as matérias orgânicas ainda
presentes e qualquer microorganismo.
A radiação é um poderoso agente desinfetante também usada na desinfecção
de equipamentos hospitalares, frutas e sucos.
O que isso tudo tem a ver com S. Paulo?
Tudo!!
O
investimento de apenas US$140 milhões feito na
Califórnia criou uma planta que trata a água servida, vinda literalmente
dos vasos sanitários, que é transformada em água potável.
O
processo gera, agora em 2015, uma produção diária de 378 milhões de
litros de água potável ao dia que pode ser utilizada por 2 milhões de
pessoas em uma cidade como S. Paulo.
E a
água de onde viria? Das represas Billings e Guarapiranga que estão
dentro de S. Paulo e juntas tem 50% mais água do que todo o Sistema
Cantareira.
Afinal, como todos sabem não falta água em S. Paulo, o que falta é
gestão e investimento...
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