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Siderúrgicas boicotam carvoarias que descumprem leis trabalhistas
Publicado em: 26/02/2007 08:56:00
Um grupo de siderúrgicas de Carajás (PA), reunidas no Instituto Carvão Cidadão, criou um procedimento de fiscalização das condições de trabalho na produção de carvão, e cortou da lista de fornecedores nada menos que 312 carvoarias que não cumprem a legislação trabalhistas. As siderúrgicas reunidas, que exportam 40% de todo o ferro gusa brasileiro e faturaram juntas US$ 1 bilhão no ano passado, constataram irregularidades como falta de registro em carteira, falta de equipamentos de proteção e segurança e instalações inadequadas, como refeitórios, alojamentos e disponibilidade de água potável aos funcionários.
De posse dessas informações, uma lista atualizada de empresas com irregularidades foi enviada pelo instituto ao Ministério do Trabalho há cerca de duas semanas, e serão alvo das próximas ações do Grupo Móvel de Fiscalização do órgão. Entre 2003 e 2007, o governo realizou 187 operações em carvoarias de Pará, Piauí, Maranhão e Tocantins, libertando 8.312 trabalhadores em condições análogas à escravidão.
Em 2004, oito siderúrgicas foram autuadas por serem consideradas co-responsáveis pelo uso de mão-de-obra escrava em carvoarias do Pará e do Maranhão, ao adquirirem matéria-prima de fornecedores que empregavam de forma irregular. Um termo de compromisso foi assinado entre as partes, onde estas se comprometeram com a erradicação do trabalho escravo na fabricação de carvão vegetal.
Autor:
Pedro Jacobi -
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