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Rubis de sangue: financiando a ditadura em Mianmar / Birmânia
Publicado em: 10/04/2007 19:30:00
Os comerciantes de gemas de Bangcoc (Tailândia) orgulhosamente mostram suas ofertas: diamantes da África, safiras do Sri Lanka e rubis, claro, da Birmânia (o seu Portal do Geólogo recusa o novo nome do país, "Mianmar", criado em 1988 pela junta ditatorial que governa o país). As pedras vermelhas do país são conhecidas por sua pureza e brilho. Mas elas também têm falhas.
Neste caso, as tais falhas não são relativas à lapidação ou coisa do tipo, mas o fato de que são gemas que o governo vende, com rígido controle, para fomentar a repressão no país, cujos protestos vêm ganhando a mídia nos últimos dias. Safiras, pérolas e jade são também encontradas no país, embora os rubis predominem: 90% dessas pedras têm origem birmanesa. A pressão da comunidade internacional já leva, inclusive, à União Européia cogitar um embargo às exportações de pedras preciosas da Birmânia; um movimento mais tímido no mesmo sentido também é ensaiado pelos EUA.
Todavia, a grande comercialização das gemas na vizinha Tailândia, também um país pobre, é um grande impasse. Alguns comerciantes até falam em parar de negociar com o país caso um novo genocídio, como o que foi ordenado há dezenove anos e vitimou 3 mil pessoas, volte a acontecer. Até agora, dez pessoas morreram.
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
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