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Reunião da OPEP terá pedido de inclusão de Angola no cartel
Publicado em: 12/12/2006 21:52:00
A reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que iniciar-se-á na próxima quinta-feira, terá outras conseqüências além da decisão sobre um eventual corte na produção e as demais políticas dos países que produzem e exportam petróleo. O cartel se prepara para receber o pedido oficial de Angola para entrar no cartel, tornando-se o décimo segundo país-membro da entidade.
A julgar pelo movimento dos países, a ex-colônia portuguesa deve ser aceita sem problemas. Em declarações dadas à imprensa em Abuja, capital da Nigéria e palco da reunião da OPEP, o ministro de Energia do Qatar, Abdala bin Hamad Al Atiya, admitiu que apresentará a candidatura angolana, advogando pela inclusão do país - e ainda assegurou que o órgão pode aceitar ainda na quinta-feira o novo membro. Segundo Al Atiya, tanto o Qatar como o restante dos membros apóiam a integração do país africano, que representará a primeira ampliação da organização nas últimas três décadas.
Angola atualmente é o segundo maior produtor de petróleo do continente africano, atrás apenas da Nigéria. No mercado, especula-se que Equador e Sudão também estejam prestes a apresentar suas candidaturas - fato que o ministro qatariano diz desconhecer. A OPEP, fundada em Bagdá há quarenta e seis anos, controla cerca de 40% da produção mundial de petróleo, e cerca de dois terços das exportações petrolíferas do planeta. Atualmente é composta por Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Iraque, Irã, Kuwait, Líbia, Nigéria, Catar e Venezuela, e produzia cerca de 30 milhões de barris / dia até julho, através de seu sistema de cotas - do qual participam todos os países, à exceção do Iraque.
Desde novembro, intencionando estancar a queda nos preços do petróleo, a OPEP produz 26,3 milhões de barris.
Autor:
Pedro Jacobi -
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