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Presidente da Petrobras fala em reavaliação dos preços do gás natural
Publicado em: 06/11/2006 08:57:00
Em entrevista concedida à "Folha de São Paulo" desta segunda-feira, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, toma a defensiva e tenta defender a política internacional de investimentos da empresa, além de negar o aparelhamento de seus quadros com apadrinhados políticos e chamar a atenção para uma reavaliação dos preços do gás natural, "independentemente do que acontece na Bolívia".
Para Gabrielli, a despeito dos termos do contrato assinado entre a Petrobras e o governo boliviano, "não abrimos mão em nada nas condições legais de reclamar nossos direitos em lugar nenhum do mundo" e, sobre novos investimentos no país andino, diz que não há compromisso de fazê-los - apenas os suficientes para manter a produção nos níveis atuais. E completa dizendo que as condições atuais "são extremamente favoráveis à empresa", desqualificando quem chamou o novo acordo de "contrato de prestação de serviço".
Sobre os investimentos em países de risco, como Bolívia, Venezuela, Angola e Nigéria, Gabrielli se defende declarando que "não há petróleo na Suíça" e utilizando o velho argumento de que "a guerra no Iraque tem fundamento básico no petróleo". E, falando acerca dos preços do gás natural no país, acha que estão baixos e que isso "não tem nada a ver com a Bolívia", alegando uma suposta disparidade entre os preços do produto e os de óleo combustível e petróleo.
Finalmente, Gabrielli nega os boatos de que vá assumir o ministério da Fazenda (com um salário que não chegaria a um quarto do que ganha como presidente da Petrobras, cerca de R$ 40 mil mensais) e também que se tenha feito uso político da estatal durante a campanha eleitoral de 2006: "A Petrobras não é apolítica, mas apartidária", tergiversando sobre o que chamou de "erros na questão ética" protagonizados por seus colegas de PT.
Autor:
Pedro Jacobi -
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