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Garimpeiros brasileiros acusados de poluir águas na Guiana
Publicado em: 26/08/2007 09:31:00
A mineração irresponsável, infelizmente, ainda não foi erradicada. A despeito de grandes projetos, aprimoramento de técnicas de exploração mineral e tantos outros avanços, o garimpo ainda persiste, tal como estivéssemos na Idade Média. Pior de tudo, ainda pode ser encontrado no Brasil. Desta vez, o Fundo Mundial para a Fauna e Flora Silvestres (WWF) e a associação de mineradores de ouro e diamantes da Guiana (GGDMA) acusaram garimpeiros do Brasil de poluírem com mercúrio os rios dos distritos guianenses que contêm metais preciosos.
Atraídos por ouro e diamantes encontrados em seus leitos, centenas de brasileiros promovem a extração mineral no sul do país, tendo ajudado a aumentar a produção de ouro local. Em contrapartida, jogam mercúrio nas minas, e queimam seu vapor, poluindo as águas locais e as contaminando. Paralelamente, alguns processos mecanizados, não especificados pelas ONGs acusadoras, estariam ajudando nas agressões ao meio ambiente; a situação é agravada, segundo a WWF, pela falta de equipamento dos fiscais locais, incapazes de coibir da maneira devida.
Defendendo os locais, o secretário-executivo da GGDMA, Tony Shields, negou que mineiros guianenses poluam os rios que os índios utilizam para pescar e realizar seus afazeres domésticos, e ainda acusou os responsáveis da Comissão de Geologia e Minas de Guiana de se recusarem a cumprir a lei, por receberem subornos dos mineiros. Estima-se a presença de pelo menos dois mil garimpeiros brasileiros na Guiana.
Autor:
Pedro Jacobi -
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