A junior continua o seu programa de prospecção
para diamantes em uma das mais conhecidas e movimentadas áreas produtivas do
Brasil: Juína.
A empresa controla 130.000 hectares de áreas
requeridas onde ocorrem 16 kimberlitos.
Juína, graças a baixa qualidade do seu
diamante, ainda não tem nenhuma mina primária em produção. As primeiras
descobertas feitas pela De Beers evidenciaram os mais ricos aluviões brasileiros
e vários pipes kimberlíticos associados. Infelizmente a De Beers foi expulsa da
região pela invasão de garimpeiros que se apossaram dos aluviões. O garimpo em
Juína prosperou e, eventualmente, se estendeu às demais regiões como o Roosevelt
em Rondônia.
Somente na década de 90 empresas como a Rio
Tinto voltaram a prospectar na região. Graças aos trabalhos da RT novos
kimberlitos diamantíferos foram descobertos, entre os quais o Collier 4, o mais
rico de todos os já descobertos em Juína. Esses trabalhos são a base utilizada
pela Diagem na área, que persistentemente, continua tentando viabilizar algum
depósito já conhecido ou descobrir um novo.
Isso é exploração mineral. A história mostra
que a perseverança aliada a técnica dá excelentes resultados. A junior conseguiu
descobrir 2 novos corpos kimberlíticos na mesma região trabalhada por anos pelas
gigantes Be Beers e Rio Tinto.
Uma reprise de David e Golias aplicada à
prospecção de diamantes?