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Criação de unidades de conservação ambiental põe em xeque mineração no Pará
Publicado em: 20/02/2006 23:00:00
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criou, na semana passada, sete novas unidades de conservação ambiental no estado do Pará, em áreas que perfazem um total de 6,4 milhões de hectares na região da Terra do Meio, entre os vales dos rios Tapajós e Xingu. A medida foi recebida com frieza na região de Itaituba, um dos maiores centros de garimpagem do Brasil. A cidade, uma das maiores em extensão territorial do país, já possui o Parque Nacional da Amazônia em sua área. A criação de cada unidade de conservação ambiental traz, a reboque, uma série de medidas conservacionistas, e dessa vez não foi diferente: as áreas protegidas pela "canetada" do presidente são reconhecidas internacionalmente como de grande potencial mineral, especialmente seus depósitos de ouro. As sete áreas estão agrupadas dentro do que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, conceitua como "Distrito Florestal Sustentável", que terá acompanhamento de uma equipe formada por membros dos ministérios de Meio Ambiente, Agricultura, Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Ciência e Tecnologia, Minas e Energia e Fazenda - ou seja, é muito cacique para pouco índio, e dificilmente o potencial da área será devidamente explorado...
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
do Geólogo

Caro
usuário do Portal do Geólogo
Se você gosta de descobertas
arqueológicas inéditas no meio da Amazônia vai gostar do livro
que estou lançando. É um não ficção sobre uma pesquisa real que
estou fazendo.
Com o avanço do desmatamento e com o
auxílio da filtragem digital em imagens de satélites, descobri
nada menos do que 1.200 belíssimas construções milenares, no
meio da Amazônia — totalmente inéditas.
São obras
pré-históricas, algumas datadas em 6.000 anos, incrivelmente
complexas e avançadas — as maiores obras de aquicultura da
pré-história que a humanidade já viu.
Neste livro
você se surpreenderá com essas construções monumentais,
grandiosas e únicas, feitas por aqueles que foram os primeiros
arquitetos e engenheiros do Brasil.
Trata-se de importante descoberta
arqueológica que vai valorizar um povo sem nome e sem história.
Um povo relegado a um plano inferior e menosprezado pela maioria
dos cientistas e pesquisadores.
Dele quase nada sabemos. Qual é a sua
etnia, de onde veio, quanto tempo habitou o Brasil e que língua
falava são pontos a debater.
No entanto o seu legado mostra que
ele era: muito mais inteligente, complexo e tecnológico que
jamais poderíamos imaginar.
Foram eles que realmente descobriram
e colonizaram a Amazônia e uma boa parte do Brasil.
E,
misteriosamente, depois de uma vida autossustentável com
milhares de anos de uma história cheia de realizações eles
simplesmente desapareceram — sem deixar rastros.
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