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Credit Suisse vê escassez de aço a curto prazo
Publicado em: 22/10/2007 11:32:00
Em meio à corrida mundial por ativos de minério de ferro, inaugurações de novos projetos siderúrgicos, consolidação do setor e oportunidades desenvolvidas por júniores, chama a atenção uma análise do reputado banco Credit Suisse acerca do panorama siderúrgico pelo qual estamos passando.
Ao tratar do crescimento da produção global de aço no último mês de setembro, que registrou uma alta de 6,2% (cerca de 1% acima dos meses de julho e agosto, mas bem abaixo dos 9% dos últimos anos), o banco vê uma escassez de aço para o ano que vem, sustentada no baixo crescimento da capacidade siderúrgica de União Européia e ex-repúblicas russas (ambas abaixo de 2%) e na retração da produção na América do Norte, onde a produção de aço caiu 2% no período.
Percebe-se o bom crescimento de Japão e Taiwan, ambos na faixa dos 4% e se olha com atenção ao crescimento chinês; o número bruto, de alta de 14,8% na produção siderúrgica, é magistral... mas a demanda por aço do país cresceu 16%. Quando se atenta para o fato de que, entre 2002 e 2004, a produção siderúrgica crescia 30% em relação a cada mês do ano anterior, então, a coisa complica.
Um mero aquecimento na demanda dos EUA por aço e uma retração nas exportações chineses da liga, com vistas a abastecer o mercado interno, já é capaz de deixar um pandemônio armado, segundo o Credit Suisse. Os baixos estoques de agora que o digam; o banco já trabalha com um déficit entre 40 e 50 milhões de toneladas de aço em 2008.
Autor:
Pedro Jacobi -
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