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CVRD tem seus profissionais garimpados pela concorrência
Publicado em: 09/04/2007 19:30:00
Pouco tempo atrás, durante teleconferência com analistas, o presidente da Companhia Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, fez um comentário incomum para esse tipo de encontro: "Muitos dos bons executivos que temos aqui estão se tornando presidentes em diferentes companhias". Era um desabafo a respeito dos olhos famintos de outras mineradoras - e mesmo de empresas de outros segmentos -, que vêm cobiçando os funcionários do alto escalão da companhia. Um deles é o ex-gerente de projetos de não-ferrosos, Luciano Ramos, que tornou-se presidente da filial brasileira da London Mining. Nelson Silva, também ex-gerente da Vale, hoje chefia a divisão de alumínio da BHP Billiton, em Londres.
Não são casos isolados: 20 diretores e gerentes, dos cerca de mil que comandam as operações da empresa, deixaram a Vale. E a culpa, como se pode imaginar, é do sucesso. A Embraer, quando se tornou a empresa pujante que é hoje, enfrentou processo semelhante. Com a exposição da CVRD no mercado internacional, com projetos desde a Nova Caledônia até o norte do Canadá, passando por Moçambique e Rússia, o quadro de funcionários passou a ser exposto com muito mais visibilidade.
A empresa, no entanto, já tem suas cartas para tentar manter os funcionários: desde uma política agressiva de sucessão hierárquica até bônus de longo prazo e salários extras no final do ano, vale tudo (com o perdão do trocadilho). Para se manter no nível de excelência que a Vale hoje em dia demonstra, tais regalias são mais do que justificadas.
Autor:
Pedro Jacobi -
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