Desde 2000 não há registros de nada parecido. Os "profetas do apocalipse" já culpam a tudo e a todos pelo fenômeno. A vertente mais científica, no entanto, percebe que o fenômeno parece ter uma ciclicidade e se relacionar com as baixas temperaturas da estratosfera. O buraco, que já cobre toda a Antártida, deverá crescer em setembro, que é um dos meses mais frios. Espera-se que o mesmo seja reduzido gradativamente com o aumento das temperaturas a partir de outubro. 23/8/2003