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Produção de metais raros à beira do esgotamento?
Publicado em: 07/06/2008 11:29:00
Um estudo conduzido pela Universidade de Augsburgo, na Alemanha, e publicado pela primeira vez no final de maio, pode vir a deixar muita gente por aí de cabelo em pé: ele diz que a produção de irídio e háfnio, dois metais raros utilizados na fabricação de diversos produtos eletrônicos – destacando-se as telas de LCD e os chips de processamento dos computadores – pode se esgotar dentro de dez anos. Segundo Armin Reller, um dos pesquisadores que conduziram o estudo, a demanda pelos produtos e o crescimento dos mercados é muito superior às reservas destes metais; outros metais, como o gálio, também estão ameaçados, mas com um prazo um pouco maior pela frente.
Surpreendentemente, Reller aponta que não haverá mais zinco em trinta anos, e Tom Graedel, da Universidade de Yale (EUA), aponta que as jazidas de cobre se esgotarão ao final deste século. O alerta para a falta desses elementos acende uma luz amarela no desenvolvimento de várias tecnologias: René Kleijn, químico da Universidade de Leiden, na Holanda, aponta que a falta de índio e gálio pode prejudicar o desenvolvimento de painéis solares com o dobro da eficiência dos atuais. A reciclagem dos metais é, até o presente momento, a única opção para salvar a indústria deste colapso, embora ainda haja um longo caminho pela frente. Geólogos da Universidade de Cardiff, no País de Gales, estão desenvolvendo técnicas para extrair platina, outro metal tão raro quanto precioso, da poeira e da fuligem urbanas; aparentemente, segundo os pesquisadores que desenvolvem este processo, essas partículas contém 1,5 partes por milhão de platina.
Autor:
Pedro Jacobi -
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