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    Moradores brigam com siderúrgica no Rio de Janeiro
 
  
		Publicado em: 28/11/2010 13:10:00  
		  
  
Moradores do bairro de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, estão brigando contra a recém-inaugurada Companhia Siderúrgica do Atlântico, acusando-a de envolvimento com milícias locais, danos à pesca local e de emitir um pó brilhante no ar, com potencial nocivo. Verdade ou não, essa série de denúncias chegou aos tribunais brasileiros e a organismos internacionais. 
  Pescadores reclamam que as obras de construção da CSA, ao dragarem a baía de Sepetiba, trouxeram à tona metais pesados vazados da falida companhia Ingá, cujas instalações tomavam parte da área da unidade da siderúrgica, e que estes metais reduziram drasticamente a concentração de peixes. Um dos pescadores ainda diz ter sido ameaçado de morte pelo chefe de segurança da CSA, e confirmou as acusações perante os acionistas da ThyssenKrupp, que detém 73% do empreendimento – os outros 27% são da Vale. 
  No ano passado, o Parlamento Europeu foi acionado, e associações de pescadores estão pleiteando na Justiça indenizações para mais de 5 mil filiados. A CSA recebeu investimentos da ordem de US$ 14 bilhões em seu projeto. 
 
    
 
 
			   
			      
  
			   
  
		Autor:
 
			   
  
  
  	   
  
  	  
  Pedro Jacobi -
 
			   
			      O Portal 
		do Geólogo
		 
			
				
				
				  
				 
				
				Caro 
				usuário do Portal do Geólogo 
				Se você gosta de descobertas 
				arqueológicas inéditas no meio da Amazônia vai gostar do livro 
				que estou lançando. É um não ficção sobre uma pesquisa real que 
				estou fazendo. 
				
				Com o avanço do desmatamento e com o 
				auxílio da filtragem digital em imagens de satélites, descobri 
				nada menos do que 1.200 belíssimas construções milenares, no 
				meio da Amazônia — totalmente inéditas. 
				
				 São obras 
				pré-históricas, algumas datadas em 6.000 anos, incrivelmente 
				complexas e avançadas — as maiores obras de aquicultura da 
				pré-história que a humanidade já viu. 
				 Neste livro 
				você se surpreenderá com essas construções monumentais, 
				grandiosas e únicas, feitas por aqueles que foram os primeiros 
				arquitetos e engenheiros do Brasil. 
				Trata-se de importante descoberta 
				arqueológica que vai valorizar um povo sem nome e sem história. 
				Um povo relegado a um plano inferior e menosprezado pela maioria 
				dos cientistas e pesquisadores. 
				
				Dele quase nada sabemos. Qual é a sua 
				etnia, de onde veio, quanto tempo habitou o Brasil e que língua 
				falava são pontos a debater. 
				No entanto o seu legado mostra que 
				ele era: muito mais inteligente, complexo e tecnológico que 
				jamais poderíamos imaginar. 
				Foram eles que realmente descobriram 
				e colonizaram a Amazônia e uma boa parte do Brasil. 
				 E, 
				misteriosamente, depois de uma vida autossustentável com 
				milhares de anos de uma história cheia de realizações eles 
				simplesmente desapareceram — sem deixar rastros. 
				Para onde foram? 
				
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