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Mineração de metais raros pode voltar à Inglaterra
Publicado em: 18/05/2008 15:26:00
Com a Revolução Industrial, o Reino Unido foi um dos primeiros países a esgotar seu subsolo, extraindo-lhe todos os minerais possíveis, parando apenas quando já não havia mais viabilidade. Entretanto, com a alta das commodities no mercado internacional, algumas das áreas abandonadas na Inglaterra podem ganhar nova vida: depois de diversos projetos carvão retomados, como já mostrou o seu Portal do Geólogo, áreas de estanho e tungstênio podem ser as próximas na fila.
Isso porque a tonelada do estanho atingiu seu recorde histórico nesta semana, passando de US$ 25.000,00. O valor representa quatro vezes mais a cotação do metal quando a mina de South Crofty, perto de Camborne, na Cornuália, foi fechada, em 1998. Ali por perto, em Devon, cogita-se a retomada de uma mina de tungstênio, cuja demanda por parte da China tem crescido meteoricamente. A júnior australiana Wolf Minerals ainda faz planos para uma mina em Dartmoor, também na Inglaterra, com jazidas dos dois metais: estima-se que de lá possam sair 3 mil toneladas de estanho e tungstênio por ano.
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
do Geólogo
Caro
usuário do Portal do Geólogo
Se você gosta de descobertas
arqueológicas inéditas no meio da Amazônia vai gostar do livro
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Com o avanço do desmatamento e com o
auxílio da filtragem digital em imagens de satélites, descobri
nada menos do que 1.200 belíssimas construções milenares, no
meio da Amazônia — totalmente inéditas.
São obras
pré-históricas, algumas datadas em 6.000 anos, incrivelmente
complexas e avançadas — as maiores obras de aquicultura da
pré-história que a humanidade já viu.
Neste livro
você se surpreenderá com essas construções monumentais,
grandiosas e únicas, feitas por aqueles que foram os primeiros
arquitetos e engenheiros do Brasil.
Trata-se de importante descoberta
arqueológica que vai valorizar um povo sem nome e sem história.
Um povo relegado a um plano inferior e menosprezado pela maioria
dos cientistas e pesquisadores.
Dele quase nada sabemos. Qual é a sua
etnia, de onde veio, quanto tempo habitou o Brasil e que língua
falava são pontos a debater.
No entanto o seu legado mostra que
ele era: muito mais inteligente, complexo e tecnológico que
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Foram eles que realmente descobriram
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