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Mina de ouro remota na Rússia volta a ser explorada
Publicado em: 08/12/2009 11:05:00
Sete décadas depois de ser explorada pela primeira vez, a mina Kupol, no extremo leste da Rússia, volta a produzir ouro. Mas, ao contrário da primeira vez, quando os trabalhadores na verdade eram prisioneiros dos Gulags armados pelo regime homicida dos comunistas, agora a iniciativa é de uma parceria que emprega 1,4 mil funcionários e tenta extrair o máximo de ouro possível do depósito de US$ 700 milhões. O projeto fica na região de Chukotka, um lugar revivido nos últimos oito anos por investimentos de US$ 2,5 bilhões feitos pelo excêntrico bilionário Roman Abramovich, e que produziu um quinto do ouro da Rússia no primeiro semestre deste ano.
A mina é a maior contribuinte fiscal de Chukotka e demorou cinco anos para ser construída – obviamente, sob condições extremas: a única forma de o maquinário pesado chegar à região é por meio de uma estrada de gelo em meio a 400 quilômetros de tundra, formanda a cada inverno. Kupol é controlada pela canadense Kinross, que tem 75% de sua propriedade, com os 25% restantes ficando com o governo do Okrug de Chukotka. A despeito das dificuldades, a proprietária está otimista com o desempenho da mina: ela vai fornecer um terço da produção total da Kinross este ano.
E as boas novas da Kupol atraíram mais atenção a Chukotka, e mais iniciativas estão a caminho. A Polyus Gold, de propriedade dos bilionários Mikhail Prokhorov e Suleiman Kerimov, planeja lançar Natalka, o terceiro maior depósito de ouro do mundo, em 2013, produzindo 30 cerca de 30 toneladas de ouro por ano. "Chukotka definitivamente é uma área-chave na produção de ouro, especialmente a longo prazo", disse Vitaly Nesis, CEO da Polymetal, que também tem planos para a região – a companhia pretende iniciar os trabalhos na mina Mayskoye em 2011.
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Autor:
Pedro Jacobi -
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