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High hopes for Brazilian gold miners
Publicado em: 01/05/2009 17:54:00
Crisis, what crisis? Despite the current low prices of the metals, the low demand, the axed jobs and the delayed investments, the Brazilian gold miners have high hopes for this year: gold was the leading investment in 2008, gaining 32,1% over the year, and the mining companies are deciding to increase their outputs.
A good example is Kinross, which completed last November the expansion of its unit in Paracatu, Minas Gerais, investing US$ 550 million; the plant will reach an output of 17,2 tonnes of gold yearly – about three times the current production. But Kinross is not hoping alone: South African AngloGold Ashanti bought, in late 2008, São Bento Mineração, a former subsidiary of Canada’s Eldorado Gold in an all-stock, US$ 70 million transaction. The main goal of the buyout was to research and develop the Lamego gold complex in the city of Sabará, also in Minas Gerais.
There is also Yamana, recently reported on your Portal do Geólogo, which is expanding its current Brazilian activities and plans to build a new unit in Santaluz, Bahia. These are some of the companies which according to the Brazilian Mining Institute (Ibram), will invest US$ 1,5 billion in the gold mining Brazilian sector until 2011, when the country will produce about 55 tonnes per year.
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
do Geólogo
Caro
usuário do Portal do Geólogo
Se você gosta de descobertas
arqueológicas inéditas no meio da Amazônia vai gostar do livro
que estou lançando. É um não ficção sobre uma pesquisa real que
estou fazendo.
Com o avanço do desmatamento e com o
auxílio da filtragem digital em imagens de satélites, descobri
nada menos do que 1.200 belíssimas construções milenares, no
meio da Amazônia — totalmente inéditas.
São obras
pré-históricas, algumas datadas em 6.000 anos, incrivelmente
complexas e avançadas — as maiores obras de aquicultura da
pré-história que a humanidade já viu.
Neste livro
você se surpreenderá com essas construções monumentais,
grandiosas e únicas, feitas por aqueles que foram os primeiros
arquitetos e engenheiros do Brasil.
Trata-se de importante descoberta
arqueológica que vai valorizar um povo sem nome e sem história.
Um povo relegado a um plano inferior e menosprezado pela maioria
dos cientistas e pesquisadores.
Dele quase nada sabemos. Qual é a sua
etnia, de onde veio, quanto tempo habitou o Brasil e que língua
falava são pontos a debater.
No entanto o seu legado mostra que
ele era: muito mais inteligente, complexo e tecnológico que
jamais poderíamos imaginar.
Foram eles que realmente descobriram
e colonizaram a Amazônia e uma boa parte do Brasil.
E,
misteriosamente, depois de uma vida autossustentável com
milhares de anos de uma história cheia de realizações eles
simplesmente desapareceram — sem deixar rastros.
Para onde foram?
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