15/11/2024 03:36:15
Diamantes de Juína ajudam a explicar formação de rochas vulcânicas
Publicado em: 13/08/2008 22:12:00
Uma equipe de pesquisadores, liderada pela Universidade de Bristol (Reino Unido) publicou na revista científica "Nature" um artigo onde surge uma teoria a respeito de uma das perguntas mais intrigantes do mundo da geologia: a "reciclagem" de material das placas tectônicas sob o oceano.
nSEdimentos ricos em carbono podem ser re-injetados no manto superior em zonas de subducção no choque de duas placas tectônicas. Relatórios sísmicos mostram que a crosta oceânica pode afundar até 3 mil quilômetros abaixo da superfície terrestre e por lá ficar durante bilhões de anos, enquanto pressionam as camadas superiores.
Pouco se sabia sobre os detalhes do processo, e nessa hora, a análise de diamantes de Juína ajudou em algumas descobertas: enquanto o magma, rico em carbono, sobe pelo manto, os diamantes se cristalizam, envolvendo micropartículas de minerais no processo Isso só é possível em profundidades superiores a 120km e altas temperaturas ambiente este que irá permitir a formação dos diamantes .
No laboratório de Daresbury, Reino Unido, foi utilizada uma camada intensa de raio X para observar as quantidades de formação da perovskita, um mineral de titânio encontrado dentro de alguns diamantes. Raios com espessura inferior à metade de um fio cabelo humano determinaram as condições de estabilidade da perovskita, e concluiu que o processo, no caso de Juína, se realizou a cerca de 700 quilômetros de profundidade, na zona de transição do manto. Estes são os diamantes de maior profundidade conhecidos no planeta O fenômeno demonstra que a placa oceânica que mergulhou de oeste para leste a partir dos Andes encontrava-se abaixo da localidade de Juína na ocasião da intrusão dos kimberlitos que transportaram os diamantes.
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
do Geólogo
Caro
usuário do Portal do Geólogo
Se você gosta de descobertas
arqueológicas inéditas no meio da Amazônia vai gostar do livro
que estou lançando. É um não ficção sobre uma pesquisa real que
estou fazendo.
Com o avanço do desmatamento e com o
auxílio da filtragem digital em imagens de satélites, descobri
nada menos do que 1.200 belíssimas construções milenares, no
meio da Amazônia — totalmente inéditas.
São obras
pré-históricas, algumas datadas em 6.000 anos, incrivelmente
complexas e avançadas — as maiores obras de aquicultura da
pré-história que a humanidade já viu.
Neste livro
você se surpreenderá com essas construções monumentais,
grandiosas e únicas, feitas por aqueles que foram os primeiros
arquitetos e engenheiros do Brasil.
Trata-se de importante descoberta
arqueológica que vai valorizar um povo sem nome e sem história.
Um povo relegado a um plano inferior e menosprezado pela maioria
dos cientistas e pesquisadores.
Dele quase nada sabemos. Qual é a sua
etnia, de onde veio, quanto tempo habitou o Brasil e que língua
falava são pontos a debater.
No entanto o seu legado mostra que
ele era: muito mais inteligente, complexo e tecnológico que
jamais poderíamos imaginar.
Foram eles que realmente descobriram
e colonizaram a Amazônia e uma boa parte do Brasil.
E,
misteriosamente, depois de uma vida autossustentável com
milhares de anos de uma história cheia de realizações eles
simplesmente desapareceram — sem deixar rastros.
Para onde foram?
Compre agora!
O livro, um eBook, só está à venda na Amazon. Aproveite
o preço promocional!
|
vocesabia descobertas geoquimica geogem 779
Só para você: veja as matérias que selecionamos sobre o assunto: |
Índia e Botsuana assinarão acordo comercial de diamantes
8/1
Firestone Diamonds recupera três grandes gemas na mina Liqhobong
11/1
Diamantes se comportam como a água enquanto congelam ou derretem
22/1
Magellan tem novos resultados de perfurações em projeto no Pará
28/1
Petra Diamonds venderá gema de 507 quilates na sexta-feira
23/2
Guiana: acidente mata dois em mina de ouro próxima à fronteira com o Brasil
4/3
Alrosa vende meio bilhão em diamantes brutos a empresas indianas
14/3
Juniores começam a perfurar prospecto de ouro no Tapajós
6/4
Raro diamante azul é leiloado por US$ 6,4 milhões
8/4
Ditador venezuelano ameaça mineradoras privadas de ouro
26/4
Alrosa pode vender ações a moradores da Sibéria
25/5
Zimbábue suspende exportações de diamantes
28/5
Dove Diamonds recupera primeiras gemas em Serra Leoa
1/6
African Diamonds vai precisar de US$ 120 milhões para desenvolver mina em Botsuana
2/7
|
|