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Depois de achar gelo em Marte, sonda Phoenix não consegue encontrar água
Publicado em: 15/09/2008 10:15:00
Dois meses atrás, a sonda Phoenix, lançada pela Agência Espacial Norte-americana (Nasa) para, dentre outras missões, tentar encontrar água no solo marciano, achou quantidades significativas de gelo a poucos centímetros da superfície do planeta, além de uma pequena quantidade de vapor de água na atmosfera do país. Com as descobertas, os cientistas acreditavam que a presença de água deveria mostrar-se em medições elétricas por uma sonda encravada no solo; contudo, até o presente momento, isso não aconteceu.
As medições conduzidas pela Phoenix, tomadas em vários momentos ao longo do dia, têm indicado solo seco. Na Terra, a queda do nível de umidade no ar leva à condensação de orvalho na manhã; em Marte, porque a camada de água sobre as partículas de poeira teria a espessura de apenas um par de moléculas, ela não congelaria na estrutura cristalina de gelo, mas, em vez disso, continuaria mais parecida com um líquido, com moléculas capazes de passar ao longo da superfície dos grãos.
A idéia – até um tanto óbvia – de que o solo absorve a umidade do ar durante a noite, não se provou em Marte o momento, e outras possibilidades já são estudadas: segundo os pesquisadores, é possível que a camada de água seja espessa o suficiente para se transformar em gelo, o que não mostraria o comportamento elétrico esperado, o que se reforça pelo fato de que imagens da paisagem mostram congelamento no solo pela manhã.
Outra possibilidade é a de que a camada de água seja tão fina que as moléculas se juntam firmemente à sujeira, o que também suprimiria a carga elétrica esperada. O novo passo da sonda Phoenix, em seu desbravamento da geologia de Marte, será enterrar sua sonda de eletrocondutividade mais profundamente no solo, para ficar mais perto da camada de gelo, e quem sabe assim novas descobertas possam ocorrer.
Autor:
Pedro Jacobi -
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