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Alumínio em crise
Publicado em: 12/06/2013 11:42:00
A indústria do alumínio está desacelerando. Existe, hoje, um excesso de oferta de bauxita e as plantas de alumínio estão fechando em todo o mundo.
Um dos motivos desta desaceleração são os elevadíssimos custos operacionais dessas plantas principalmente no que se refere ao consumo de energia.
Por exemplo, o consumo de eletricidade de duas plantas de alumínio da Rio Tinto na França é quase igual ao consumo total de todas as siderúrgicas de aço Francês ou é 70% de todo o consumo de energia de todas as ferrovias da França.
É por isso que a maioria das plantas de alumínio do mundo estão locadas nas proximidades de grandes fontes de suprimento de energia como hidrelétricas e campos de petróleo e gás.
Com a revolução do gás do folhelho nos Estados Unidos será possível aos americanos fabricar um alumínio bem mais barato que o europeu o que poderá reverter esse cenário negativo.
Já as produtoras de alumínio devem começar a investir na redução de seus custos. É o que está fazendo a Rio Tinto na França. Ela investiu 80 milhões de Euros para reduzir o custo energético de sua planta de alumínio em Dunquerque, devendo investir outro tanto nos próximos anos. É otimizar ou desaparecer.
No Brasil a produção de alumínio está estável nos últimos anos girando em torno de 1,4 milhões de toneladas. O pacote governamental que reduz o preço da energia elétrica deve resultar em mais investimentos e maior produção.
Autor:
Pedro Jacobi -
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