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A mineração está chegando na Lua?
Publicado em: 08/12/2013 21:20:00
A Moon Express uma empresa americana baseada em Las Vegas está fabricando um robô do tamanho de uma mesa que deverá navegar na superfície da Lua. O robô será movido a peróxido de hidrogênio (água oxigenada) e por células fotoelétricas. A Moon Express planeja ter o robô na superfície da Lua ainda em 2015 e ganhar o prêmio de trinta milhões de dólares oferecido pelo Google ao primeiro robô financiado por uma entidade privada a andar em solo lunar.
A ideia é usar esse e outros robôs para a busca de recursos minerais na Lua sendo a platina um dos elementos a serem prospectados segundo Bob Richards o CEO da Moon Express.
È muito mais interessante e lucrativo usar esses robôs para o turismo do que para a prospecção e mineração lunar. Até onde se sabe grande parte da Lua é composta por rochas máficas que, possivelmente, foram ejetadas da própria Terra em um choque cataclísmico com um corpo de grandes proporções. A prospecção e lavra de minerais do grupo da platina na Lua é um sonho com um duvidoso retorno econômico. Aqui na Terra temos gigantescos complexos máfico-ultramáficos com imensos recursos de platinóides em vários locais da África do Sul, Canadá e Rússia. Um bom exemplo é o projeto de platina e níquel que o bilionário Bob Friedland está investindo, na parte norte do Complexo máfico-ultramáfico do Bushveld, chamado de Plat Reef. Jazimentos como o Plat Reef é o que possivelmente a Lua terá, mas com custos muitíssimo mais elevados do que os nossos.
A mineração na Lua talvez nunca seja viabilizada. Pelo menos até que a humanidade decida e legisle sobre o assunto.
Contanto que não criem um Marco Regulatório para a Mineração Lunar espelhado no nosso modelo tupiniquim, subnutrido, que anda tropeçando, aos trancos e barrancos, nos bastidores do Congresso...
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
do Geólogo
Caro
usuário do Portal do Geólogo
Se você gosta de descobertas
arqueológicas inéditas no meio da Amazônia vai gostar do livro
que estou lançando. É um não ficção sobre uma pesquisa real que
estou fazendo.
Com o avanço do desmatamento e com o
auxílio da filtragem digital em imagens de satélites, descobri
nada menos do que 1.200 belíssimas construções milenares, no
meio da Amazônia — totalmente inéditas.
São obras
pré-históricas, algumas datadas em 6.000 anos, incrivelmente
complexas e avançadas — as maiores obras de aquicultura da
pré-história que a humanidade já viu.
Neste livro
você se surpreenderá com essas construções monumentais,
grandiosas e únicas, feitas por aqueles que foram os primeiros
arquitetos e engenheiros do Brasil.
Trata-se de importante descoberta
arqueológica que vai valorizar um povo sem nome e sem história.
Um povo relegado a um plano inferior e menosprezado pela maioria
dos cientistas e pesquisadores.
Dele quase nada sabemos. Qual é a sua
etnia, de onde veio, quanto tempo habitou o Brasil e que língua
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No entanto o seu legado mostra que
ele era: muito mais inteligente, complexo e tecnológico que
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Foram eles que realmente descobriram
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