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EUA: controvérsia sobre impactos de perfurações de gás de xisto na água potável
Publicado em: 03/05/2012 15:15:00
Uma das mais recentes tendências no setor mineral, as perfurações por fratura do solo em busca de gás de xisto vêm se consolidando como uma alternativa às explorações tradicionais em busca de energia, e ganhando terreno em países como China, Canadá e nos EUA. Neste último, por exemplo, encontram-se diversas grandes acumulações de xisto, como a Formação Marcellus, espalhada pelo subsolo de diversos estados da região leste; lá, em apenas um ano (de meados de 2009 a meados de 2010) mais de 5 mil poços foram perfurados.
Desde seu início, as perfurações em busca de xisto encontram forte oposição de grupos ambientalistas, e um novo estudo, divulgado nesta semana, pode alimentar as discussões em torno das atividades. Nele, o hidrogeólogo Tom Myers analisou as falhas e fraturas naturais em Marcellus, concluindo que os líquidos injetados no solo para fraturamento e captura do gás podem contaminar o abastecimento de água mais cedo do que os estudiosos haviam previsto.
O estudo usou modelagem computadorizada para mostrar que o fluido injetado, composto por substâncias como o benzeno, pode atingir a superfície “em poucos anos”, uma vez que as camadas de rocha não são impermeáveis. A abordagem de Myers já vem, contudo, sendo criticada por outros geólogos: os teores das críticas vão desde a metodologia “pouco sofisticada” à contestação com fatos como o de que, se os fluidos pudessem se deslocar tão rápido quanto diz o autor, o faturamento não seria necessário para abrir os depósitos de gás.
Autor:
Pedro Jacobi -
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