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Sauditas preparam uma saída para a armadilha do petróleo
Publicado em: 25/04/2016 15:01:00
A Arábia Saudita é um reino riquíssimo cuja economia gira, quase que totalmente, em torno do petróleo.
Para muitos uma benção, o petróleo, pode se tornar uma maldição àqueles que não conseguirem diversificar. Esta maldição parece ter endereço certo na Venezuela, um país mergulhado na pobreza e nos problemas sociais, que não conseguiu transformar as suas imensas reservas petrolíferas em riquezas.
Já os Sauditas mostram uma visão que Maduro jamais teve.
O rei Salomão Abdelaziz criou um plano estratégico para 2030. Segundo este plano, considerado revolucionário por muitos, o país estará investindo pesado na modernização, diversificação e na privatização de seus gigantescos ativos que incluem a maior petroleira do mundo a Aramco (foto).
Neste plano, 5% da Aramco serão vendidos.
Desta forma a Aramco, que é considerada a empresa mais valiosa do mundo, com valor superior a US$1 trilhão, será a holding de várias subsidiárias listadas em bolsas de valores.
A jogada é fantástica e irá fazer a riqueza de muitos brokers e bancos.
Trata-se da primeira grande tentativa de diversificação da Arábia Saudita, um país cheio de contrastes onde as mulheres não podem dirigir e que perdeu mais de US$100 bilhões em 2015, com a queda dos preços do barril de petróleo.
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
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Caro
usuário do Portal do Geólogo
Se você gosta de descobertas
arqueológicas inéditas no meio da Amazônia vai gostar do livro
que estou lançando. É um não ficção sobre uma pesquisa real que
estou fazendo.
Com o avanço do desmatamento e com o
auxílio da filtragem digital em imagens de satélites, descobri
nada menos do que 1.200 belíssimas construções milenares, no
meio da Amazônia — totalmente inéditas.
São obras
pré-históricas, algumas datadas em 6.000 anos, incrivelmente
complexas e avançadas — as maiores obras de aquicultura da
pré-história que a humanidade já viu.
Neste livro
você se surpreenderá com essas construções monumentais,
grandiosas e únicas, feitas por aqueles que foram os primeiros
arquitetos e engenheiros do Brasil.
Trata-se de importante descoberta
arqueológica que vai valorizar um povo sem nome e sem história.
Um povo relegado a um plano inferior e menosprezado pela maioria
dos cientistas e pesquisadores.
Dele quase nada sabemos. Qual é a sua
etnia, de onde veio, quanto tempo habitou o Brasil e que língua
falava são pontos a debater.
No entanto o seu legado mostra que
ele era: muito mais inteligente, complexo e tecnológico que
jamais poderíamos imaginar.
Foram eles que realmente descobriram
e colonizaram a Amazônia e uma boa parte do Brasil.
E,
misteriosamente, depois de uma vida autossustentável com
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simplesmente desapareceram — sem deixar rastros.
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