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qualidadeaustraliana
Publicado em: 11/05/2015 15:19:00
Continuação...
No gráfico acima percebe-se que os minérios australianos tipo Brockman e Brockman Premium já estão com os dias contados.
Brockman Premium e Brockman são minérios hematíticos, a maioria martíticos de alto teor que foram enriquecidos supergênicamente. Eles ocorrem em profundidades de 400m e tornaram as Minas de Tom Price (900Mt @64% Fe) e Mt Whaleback (3,5Bt@62% Fe) em referências mundiais.
Graças a mineração australiana desenfreada, onde o minério de ferro foi vendido sem nenhum valor agregado, essas minas estão em franca exaustão.
Sem o Brockman Premium a Austrália perderá a sua competitividade.
Os demais minérios hematíticos da Austrália não tem a qualidade do Brockman Premium e ocorrem em vários contextos geológicos. Esses tem teores médios de 57,4% Fe, 0,10% P, 7% SiO2, 2,4% Al2O3 e 4% de água. Minérios dessa qualidade não podem competir com os de Carajás e, consequentemente, são misturados ao Brockman Premium para ter maior penetração no mercado mundial.
Já os chamados Marra Mamba e Channel Deposits são uma mistura de hematita e goethita que também irão estar exauridos em menos de quarenta anos.
O que vai manter a Austrália na mineração do ferro, após a exaustão de suas reservas principais, são os BIF magnetíticos de Balmoral, Cape Lambert e Karara.
Essas jazidas são gigantescas e estenderão a vida das minas de minério de ferro da Austrália por, pelo menos, mais 60 anos.
Mas, como sabemos, esses BIFs terão que sofrer um bom processo de beneficiamento, o que implica em custos operacionais mais elevados, até atingir as especificações de mercado.
Portanto os minérios de altíssimo teor como os de S11D com 67% de ferro, serão a arma da Vale que irá aposentar, no futuro, muitas minas de mais baixo teor na Austrália, obrigando às grandes mineradoras a buscar na África minérios de alta qualidade como os de Simandou.
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
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