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Vale tem o menor custo operacional
Publicado em: 12/01/2015 12:42:00
Um dos efeitos colaterais positivos da queda dos preços do petróleo foi o de baixar, ainda mais, os custos operacionais da mineradora Vale.
A Vale tem que transportar por milhares de quilômetros o seu minério de ferro, entre ferrovias e hidrovias até os portos chineses. Com a queda de mais de 50% no preço do petróleo o frete, um importante componente do custo, também caiu.
Segundo Sandford C. Bernstein a Vale agora é a empresa com os menores custos operacionais. Ela supera, agora, a BHP e a Rio Tinto que se jactava de ter o menor custo de US$20,40 por tonelada.
Essas três gigantes estão em guerra declarada, aumentando a produção e literalmente inundando o mercado com um produto mais barato, asfixiando e quebrando a concorrência.
Nesta guerra de preços só sobreviverão aqueles produtores com o menor all-in sustaining cost (AISC) que parece ser o caso da Vale, no momento. Infelizmente a Vale não fornece aos acionistas o custo total AISC, que compreende todos os custos até o fechamento da mina.
Temos que viver com esse buraco negro que é o custo operacional informado.
Mesmo assim a notícia é excelente, pois a Vale, segundo Sandford C. Bernstein está chegando aos portos chineses com um custo de US$6/t a menos do que as suas principais competidoras.
Isso significa que o custo de lavra da Vale é baixíssimo e que o ganho veio, principalmente, do longo transporte marítimo cujo custo agora está sendo reduzido. Antes da queda do petróleo a Vale tinha um custo de US$23/t, somente no transporte e os Australianos apenas de US$9/t. Era essa a principal vantagem dos australianos, que tem um minério de mais baixa qualidade do que o da Vale: o frete.
Espera-se que a Vale venha a gerar um lucro bruto antes dos impostos de US$680 milhões, em 2015 e de US$1,5 bilhões em 2016, com a entrada em produção de Serra Sul. Isso vai ocorrer se os preços do petróleo permanecerem nos patamares atuais...
Autor:
Pedro Jacobi -
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