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O dilema da Vale
Publicado em: 20/06/2016 15:22:00
Os executivos da Vale, comandados por Murilo Ferreira, conseguiram, em pouco mais de quatro anos, destruir o valor da empresa em mais de 170 bilhões de dólares.
Hoje a ex-segunda maior mineradora do mundo, vale menos do que deve.
De segundo lugar entre as mineradoras passou para a oitava posição atrás da BHP, Rio Tinto, Shenhua Energy, Coal India, Norilsk Nickel, Glencore e do Grupo Mexico.
A Vale deve mais de US$23 bilhões e tem um valor de mercado de US$22.9 bilhões.
O pior é que ela deverá pagar, nos próximos meses, um montante de US$10 bilhões que equivale a 50% do seu valor de mercado. Isso tudo sem contar com o desembolso da reparação de danos causados por sua subsidiária Samarco, que promete arrasar o caixa da empresa.
Esta situação desesperadora não deveria ocorrer se houvesse uma gestão de primeira classe, o que, obviamente, não ocorreu. Os erros se sucederam enquanto a empresa propagava uma imagem de primeiro mundo, que hoje percebemos ser ilusória.
Agora, para tapar buracos, a Vale recorre a venda de ativos de primeira linha que fazem parte do seu núcleo. É isso mesmo, a Vale já está em negociações com investidores asiáticos para a venda minoritária de parte dos seus espetaculares projetos de minério de ferro.
A mesma síndrome da Petrobras que, por estar em situação similar, se vê obrigada a vender parte dos poços do pré-sal e mudar as regras da exploração.
Com essas vendas a Vale pretende arrecadar 70% de sua dívida de curto prazo.
É uma situação dramática, já que ela estará vendendo ativos como o S11D, a mercado futuro.
O S11D é o ás na manga da Vale. Um projeto que terá o custo operacional mais baixo do mundo a US$7/t e um dos minérios de mais alto teor, acima de 67%Fe “in situ”.
Ter que negociar parte do S11D para tapar furos de uma dívida gigantesca é quase um crime lesa-pátria.
O Brasil perde, mais uma vez, mas, assombrosamente, o comando da Vale permanece o mesmo...
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
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