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O custo da energia e a comemoração do Governo
Publicado em: 09/04/2015 15:25:00
De uma forma paradoxal o governo celebrou a queda do consumo de energia no primeiro trimestre de 2015 como se a notícia fosse um grande acontecimento.
Na verdade não há o que comemorar!
Há décadas que o governo não investe adequadamente na geração de energia e com isso foi criado um déficit que se exacerbou neste período de seca. Assim como falta a energia falta também água, já que os governos, por décadas, não investiram no armazenamento, tratamento e distribuição dela.
O interessante é que a culpa é jogada nos cidadãos que, sem perceber, acabam aceitando a responsabilidade pela má gestão e falta de investimentos que são as reais causas desses malefícios.
Na realidade o que estamos vendo são alguns dos inúmeros subprodutos da má gestão endêmica que caracteriza a história brasileira.
Como comemorar a queda no consumo de energia de um setor como o metalúrgico que teve uma redução forçada de 17%?
Será isso uma conquista a ser celebrada?
No nosso entender trata-se de um grande passo. Um grande passo no sentido de quebrar e sucatear várias indústrias, como a metalúrgica, que não conseguirá sobreviver aos custos operacionais elevadíssimos, exacerbados pelos aumentos criados pelo governo.
Em São Luiz do Maranhão 650 funcionários foram demitidos pela Alcoa, que deve fechar totalmente a sua fábrica ainda em abril.
Em Minas Gerais não é diferente. Os impactos negativos de um novo aumento da tarifa de energia, que já é uma das mais elevadas do mundo, repercutem e devastam a indústria mineira. O desemprego e o fechamento de unidades é sentido em todos os recantos.
No trimestre a crise na metalurgia de S. João del Rei, por exemplo, gerou o mesmo número de demissões que todo o ano de 2014.
Em fevereiro o Caged informou sobre o fechamento de 84.000 postos de trabalho.
Estima-se que em todo o Brasil, graças à estagnação do país, 1,2 milhões de trabalhadores sejam demitidos em 2015.
O setor automotivo, cuja produção caiu em assustadores 30,4%, a construção civil, os serviços, as mineradoras e as metalúrgicas serão os mais afetados.
O que há para comemorar então?
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
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