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Mina de vanádio de Maracás preços baixos comprometem a operação
Publicado em: 19/01/2015 16:34:00
A Largo Resources fez a primeira mina de vanádio do Brasil (Maracás) e como tal foi intensamente festejada.
A mina de Maracás, localizada na Bahia, é controlada pela canadense Largo Resources. Conforme os estudos de viabilidade econômica, feitos em 2007, tudo parecia estar muito bem e as expectativas de lucros eram alimentadas pelos excelentes preços do vanádio.
Os óxidos de vanádio eram comercializados a preços crescentes que atingiram US$19/kg V2O5 na época dos estudos.
Nos estudos de cash flow e previsões do scoping study de 2007 a Largo utilizou o preço do V2O5 de US$3.5 por libra (US$7.7/kg). Um preço conservador. O estudo chegou a conclusão que o custo operacional da mina seria de US$47,13/tonelada.
No cash flow, alimentado com esse preço a Largo conseguiu um NPV10% modesto de US$58.67 milhões mas um excelente IRR de 18,8%.
O break-even do V2O5 era de US$2,06/libra.
Desde então as coisas mudaram. Os preços do V2O5 no mercado caíram abaixo de US$5 por libra o que só havia ocorrido há 10 anos atrás (veja o gráfico).
Apesar de seus executivos não acreditarem que os preços permaneçam em queda, o projeto se ressente de um fluxo de caixa mais modesto e com um mercado do vanádio em queda.
Em janeiro de 2015 a produção está em torno de 55% da capacidade da mina e a Largo ainda espera atingir o pico no terceiro trimestre de 2015.
Mas, infelizmente, os acionistas da empresa não comungam com o otimismo de seus executivos.
As ações da Largo Resources despencaram 63% desde julho de 2014, quando eram negociadas a $3.50. Hoje a ação da Largo está cotada em $1.29 e parece não ter atingido, ainda, o fundo do poço...
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
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