Meio ambiente rejeita plano de lavra submarina na Nova Zelândia

Muito tem se falado sobre os nódulos polimetálicos depositados no leito oceânico da Nova Zelândia.

Duas empresas, a Trans-Tasman Resources e a Chatham Rock Phosphate tinham grandes esperanças de poder lavrar o fundo do mar, investindo mais de US$100 milhões nos últimos sete anos.

No entanto, ambas tiveram os seus pedidos rejeitados pela Autoridade de Proteção Ambiental neozelandesa. O prejuízo é quase total e arrasou com as empresas que tiveram que demitir e mudar os planos.

A TTR viu seus acionistas minguarem, mas ainda com caixa, pretende tentar mais uma vez mudando a estratégia e planos para se tornar mais palatável aos ambientalistas. Uma reversão difícil...

Já a CRP, mais frágil, sem dinheiro em caixa e sem novos acionistas, deverá abandonar o projeto e quebrar.

O que estamos vendo na Nova Zelândia servirá como parâmetro e jurisprudência para o mundo todo.

Veja na próxima página uma solução que pode mudar esse jogo...

Autor:   Pedro Jacobi - O Portal do Geólogo

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