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Mesmo aumentando exportações a Vale tem prejuízos consecutivos: ações despencam. A salvação está no S11D
Publicado em: 05/03/2015 15:09:00
A Vale, mais uma vez, teve grandes prejuízos.
No último trimestre de 2014 a mineradora reportou um prejuízo de US$1,8 bilhões e vendas de US$9 bilhões.
No total, as vendas foram 31% menores do que no mesmo trimestre de 2013, quando atingiram US$13,1 bilhões.
A forte concentração da Vale no minério de ferro não auxiliou a mineradora, que sofreu o impacto direto da queda de 47% nos preços do seu principal produto em 2014.
Como se não bastasse a Vale foi rebaixada e a recomendação dos analistas é para a venda.
O mercado sente o péssimo momento e as ações despencam. Somente hoje a queda já se aproxima dos 5%.
Sem outra alternativa a Vale aposta tudo no minério de ferro. Os executivos acreditam que poderão reverter parte dos prejuízos com a entrada em produção do S11D.
O Projeto S11D, antiga Serra Sul, tem possivelmente o melhor minério de ferro do mundo. S11D tem teores médios de 67% “in situ” o que significa baixíssimo custo de produção.
É o que se pode chamar de DSO (direct shipping ore), minérios que podem ser transportados diretamente da jazida para o navio.
Para a Vale é uma jogada de vida ou morte.
Com custos operacionais baixíssimos e altíssima qualidade (premium) o S11D vai desbancar qualquer minério australiano produzido hoje pela Rio Tinto ou BHP.
No gráfico acima vê-se que os custos do S11D podem chegar próximos de US$10 por tonelada o que dará uma enorme margem de lucro para a Vale, mesmo em uma época de preços deprimidos.
Some-se a esta equação a liberação dos portos chineses para os meganavios Valemax e a queda dos preços do petróleo que afetam diretamente os custos de lavra e de frete.
Se o IPO dos ativos de níquel e metais básicos der certo, o que é provável, a Vale poderá entrar em uma nova e mais brilhante fase.
Autor:
Pedro Jacobi -
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