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A Amazônia será deles...
Publicado em: 30/08/2015 16:21:00
A cada período de dez anos nós somos atingidos por várias campanhas intervencionistas mundiais que visam a internacionalização da Amazônia Brasileira.
Na década de quarenta, no plano da Unesco e na instalação do Instituto Internacional da Hiléia Amazônica os americanos da Fundação Hudson chegaram ao cúmulo de planejar a transformação da Amazônia em um grande lago: um plano forjado por imbecis que não deu certo.
Por décadas fomos submetidos às investidas multinacionais com "soluções” para a Amazônia” que invariavelmente penalizavam o povo e o país como um todo.
A última está sendo patrocinada pelo Avaaz e tem como objetivo transformar a Amazônia, “o pulmão do mundo” em uma reserva ecológica transnacional totalmente protegida.
Como nas outras investidas é alegado a ocupação, os povos indígenas, os minérios a biodiversidade, o oxigênio e, mais recentemente os recursos hídricos.
Para eles a Amazônia não é nossa. É deles!
Essa política intervencionista foi propagada em alto e bom tom pelo vice-presidente americano Al Gore e pelo presidente francês François Mitterrand.
Segundo eles nós precisamos aceitar que a “Amazônia não é do Brasil”.
A verdade é que todos querem uma parte da Amazônia e falam, sem a menor vergonha, como se fôssemos mais uma pequena colônia a ser conquistada.
O plano de conquista é antigo e pretende arregimentar o apoio da população brasileira para convencer a presidente Dilma, em sua fraqueza, a apoiar o movimento.
Imagine que esse movimento seja bem sucedido e que a Amazônia Brasileira vire uma reserva como esses intervencionistas querem.
O que acontecerá com todo o imenso potencial econômico da Amazônia que vai tirar da miséria e da pobreza milhões de habitantes?
O que acontecerá com os milhões de empregos, com os trilhões de dólares da produção mineral, do agronegócio, do turismo e das dezenas de segmentos econômicos que serão todos extirpados e abandonados para que o mundo, que já consumiu as suas florestas e continua poluindo como nunca, possa se gabar de ter o “pulmão” preservado.
Basta ver a imagem de satélite ao lado que mostra onde estão sendo gerados os gases de efeito estufa do mundo. Quase toda a poluição mundial vem do hemisfério norte onde os Estados Unidos, a Europa e a Ásia, assim como todos os países industrializados já consumiram as suas florestas e enriqueceram.
Agora esses hipócritas, que diga-se de passagem nada fazem para reduzir de fato a poluição que eles causam, querem nos condenar à eterna subserviência subtraindo imensas regiões de grande potencial econômico como a Amazônia.
Hipocrisia de alto nível que encoberta um plano de conquista econômica.
Você aceitará o comando e o jugo de uma entidade internacional que irá mandar e determinar na Amazônia?
O que realmente querem esses engraçadinhos travestidos de ecologistas, do alto de seus ricos escritórios, nas poluídas Londres e Nova York?
Com certeza não é o bem do Brasil!
Dar de presente a Amazônia brasileira (é isso que eles querem) é condenar o Brasil ao subdesenvolvimento e a miséria para a eternidade.
Eles querem que nos unamos no terceiro-mundismo a Colômbia, Venezuela e Bolívia.
Esses grupos tem uma agenda secreta.
Eles querem neutralizar o Brasil como potência econômica. Na estratégia deles seremos um grande competidor a menos.
Eles querem, simplesmente, a erradicarão da Amazônia do cenário macro socioeconômico: uma região que pode ter uma gigantesca rentabilidade.
Então, quando formos definitivamente condenados ao terceiro mundismo eterno esses hipócritas poderão dormir tranquilamente em seus berços esplêndidos.
Essa será uma excelente notícia para aqueles países que veem o Brasil como uma ameaça. Será feriado nacional na Austrália que não mais consegue competir com o minério de ferro que vem da Amazônia...
Será o fim do Brasil como conhecemos.
Se essa proposta fosse fundamentada em profundos e confiáveis estudos socioeconômicos que levassem em consideração todo o potencial econômico presente e futuro da região a ser preservada, que seria pago ao Brasil a título de aluguel da Amazônia, talvez ela pudesse ser considerada.
Mas, cá entre nós, a verdade é que ninguém quer pagar pelos danos à população brasileira e pelos lucros cessantes da Amazônia.
Esse pessoal quer mesmo é dar uma de “ João sem braço” no povo brasileiro que ingenuamente acredita nas suas “boas intenções”...
Pulmão do mundo...
Faz tempo que a Ciência sabe que o pulmão do mundo são os oceanos...
Talvez o que o mundo não saiba é que ninguém aqui no Brasil quer destruir a floresta.
Nós queremos que ela seja preservada dentro de um projeto socioeconômico autossustentável onde possamos extrair as riquezas com o menor impacto ambiental possível, restituindo à floresta a área que for utilizada sem os vestígios da exploração anterior.
Mesmo sendo um povo que emporcalha os seus próprios terrenos e águas, que inviabiliza bilhões de metros cúbicos de água na represa Billings, nos rios Tietê e outros, que polui o mar da Guanabara, que destrói belezas extraordinárias em todo o território nacional, paradoxalmente, ainda conseguimos progredir.
Com certeza ainda não estamos fazendo tudo que deveríamos. Mesmo porque estamos sendo gerenciados por um Governo que quebrou o país e não consegue nem cumprir o plano de investimentos básicos na saúde, infraestrutura e educação, quando mais meio ambiente...
Mas, apesar de todos os percalços, de nossa assustadora falta de educação, de nossa política corrupta e falida, avançamos no combate ao desmatamento e na preservação das nossas florestas.
Projetos como o de Carajás (veja abaixo), no seio da Amazônia, que gera dezenas de bilhões de dólares, cujo impacto ambiental é relativamente pequeno e que será minimizado no final das minas é um dos modelos viáveis a ser seguido.
Isso é possível e desejável!
A imagem acima diz tudo. A região de Carajás que produz bilhões de dólares está preservada e, em volta, centenas de fazendas que pouco produzem e tudo destroem...
O que não deve ser permitido é a devastação das florestas por madeireiros e fazendas de gado, soja, milho, algodão etc...que desrespeitaram as leis e simplesmente tornaram estados como o Mato Grosso (um bom exemplo) em um único campo, sem mata e sem diversidade.
Queremos que somas significativas sejam investidas na preservação e no combate a devastação e que os projetos sejam aprovados pelo mérito socioeconômico, pelo menor impacto ambiental e pelo plano de reabilitação ambiental a ser feito no final.
Queremos um Brasil melhor com o meio ambiente e suas florestas preservadas e recuperadas. Sem intervenção dos hipócritas do norte.
É possível preservar sem empobrecer!
É possível sobreviver sem entregar!
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
do Geólogo
agua editoriais polemicos geoambiente 6539
Caro
usuário do Portal do Geólogo
Se você gosta de descobertas
arqueológicas inéditas no meio da Amazônia vai gostar do livro
que estou lançando. É um não ficção sobre uma pesquisa real que
estou fazendo.
Com o avanço do desmatamento e com o
auxílio da filtragem digital em imagens de satélites, descobri
nada menos do que 1.200 belíssimas construções milenares, no
meio da Amazônia — totalmente inéditas.
São obras
pré-históricas, algumas datadas em 6.000 anos, incrivelmente
complexas e avançadas — as maiores obras de aquicultura da
pré-história que a humanidade já viu.
Neste livro
você se surpreenderá com essas construções monumentais,
grandiosas e únicas, feitas por aqueles que foram os primeiros
arquitetos e engenheiros do Brasil.
Trata-se de importante descoberta
arqueológica que vai valorizar um povo sem nome e sem história.
Um povo relegado a um plano inferior e menosprezado pela maioria
dos cientistas e pesquisadores.
Dele quase nada sabemos. Qual é a sua
etnia, de onde veio, quanto tempo habitou o Brasil e que língua
falava são pontos a debater.
No entanto o seu legado mostra que
ele era: muito mais inteligente, complexo e tecnológico que
jamais poderíamos imaginar.
Foram eles que realmente descobriram
e colonizaram a Amazônia e uma boa parte do Brasil.
E,
misteriosamente, depois de uma vida autossustentável com
milhares de anos de uma história cheia de realizações eles
simplesmente desapareceram — sem deixar rastros.
Para onde foram?
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