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O que a Barrick e o Brasil têm em comum?
Publicado em: 13/08/2015 14:50:00
A maior mineradora do mundo teve o seu ranking rebaixado, hoje, pela Moody´s para Baa3.
Este patamar é apenas um nível acima do considerado “lixo”, pelo mercado, um ponto acima do grau especulativo, uma nota dada às empresas e países que representam risco para os investidores.
A Barrick, mesmo sendo a maior produtora de ouro do mundo, não está conseguindo equilibrar o seu gigantesco débito em um cenário negativo com o preço do ouro em queda. Desta forma a mineradora passa a ser menos atrativa para os investidores que preferem empresas mais sólidas e saneadas.
Esta é, infelizmente, a mesma situação do Brasil.
Há dois dias, assim como a Barrick, o país foi também rebaixado para o nível Baa3.
Brasil e Barrick estão, consequentemente, na beira do despenhadeiro econômico segundo a agência Moody´s.
Apesar de tudo o Brasil e a Barrick ainda permanecem dentro do grau de investimento.
Caso a situação venha a se deteriorar e ambos caírem ao nível especulativo veremos o colapso.
Entidades no nível especulativo não podem ter seus papéis negociados pelos grandes fundos e tem sérios problemas para levantar financiamentos, que se tornam, graças ao risco do não pagamento, muito mais caros.
Por quanto tempo mais conseguiremos nos equilibrar à beira deste precipício?
Autor:
Pedro Jacobi -
O Portal
do Geólogo
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Se você gosta de descobertas
arqueológicas inéditas no meio da Amazônia vai gostar do livro
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estou fazendo.
Com o avanço do desmatamento e com o
auxílio da filtragem digital em imagens de satélites, descobri
nada menos do que 1.200 belíssimas construções milenares, no
meio da Amazônia — totalmente inéditas.
São obras
pré-históricas, algumas datadas em 6.000 anos, incrivelmente
complexas e avançadas — as maiores obras de aquicultura da
pré-história que a humanidade já viu.
Neste livro
você se surpreenderá com essas construções monumentais,
grandiosas e únicas, feitas por aqueles que foram os primeiros
arquitetos e engenheiros do Brasil.
Trata-se de importante descoberta
arqueológica que vai valorizar um povo sem nome e sem história.
Um povo relegado a um plano inferior e menosprezado pela maioria
dos cientistas e pesquisadores.
Dele quase nada sabemos. Qual é a sua
etnia, de onde veio, quanto tempo habitou o Brasil e que língua
falava são pontos a debater.
No entanto o seu legado mostra que
ele era: muito mais inteligente, complexo e tecnológico que
jamais poderíamos imaginar.
Foram eles que realmente descobriram
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misteriosamente, depois de uma vida autossustentável com
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